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Minha Poesia
Minha Poesia
Nessa poesia a primeira linha é de nosso amado poeta Vinícius de Moraes, e o restante ousei escrever pra você !
(Marcelo Penha e Vinícius de Moraes)
O que é a mulher em mim
Se não a alegria, viva e inspiradora
Que faz parar o tempo e que és em si
O calor e o sol do meu dia
E a beleza do luar nas noites frias.
O que é a mulher em mim
Se não a tristeza de sua partida
E o desejo ardente de tua chegada
Como paixão de adolescente
Vivo a cada dia sonhando o presente,
Num futuro eterno de terno Amor.
Eternamente Amor
(Marcelo Penha)
Um sonho, um sorriso, encanto
Num momento um alento
Intento dos amantes
Flores no campo, melodia todo tempo
Sinto seu gosto, seu rosto, meu pensamento
Soa como o cantar de pássaros entre pétalas ao vento,
O sol brilha, doce novembro, que traz esperança
Pra alguém sem sentimentos
Por que consideramos pequenas, tão grandes coisas
Como o sorriso de uma criança, a fé, a esperança
O desejo do apaixonado, e a carência dos abandonados
Linda sim é a poesia que não se detém na melancolia
Sofre, chora, senti a dor, mas por amor ela sobrevive
E insiste, que no final de tudo,
Somos apenas lembranças do que passou
E o que se eterniza é o amor.
Soneto de Fidelidade
(Vinícius de Morais)
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu Possa dizer do amor
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Nessa poesia a primeira linha é de nosso amado poeta Vinícius de Moraes, e o restante ousei escrever pra você !
(Marcelo Penha e Vinícius de Moraes)
O que é a mulher em mim
Se não a alegria, viva e inspiradora
Que faz parar o tempo e que és em si
O calor e o sol do meu dia
E a beleza do luar nas noites frias.
O que é a mulher em mim
Se não a tristeza de sua partida
E o desejo ardente de tua chegada
Como paixão de adolescente
Vivo a cada dia sonhando o presente,
Num futuro eterno de terno Amor.
Eternamente Amor
(Marcelo Penha)
Um sonho, um sorriso, encanto
Num momento um alento
Intento dos amantes
Flores no campo, melodia todo tempo
Sinto seu gosto, seu rosto, meu pensamento
Soa como o cantar de pássaros entre pétalas ao vento,
O sol brilha, doce novembro, que traz esperança
Pra alguém sem sentimentos
Por que consideramos pequenas, tão grandes coisas
Como o sorriso de uma criança, a fé, a esperança
O desejo do apaixonado, e a carência dos abandonados
Linda sim é a poesia que não se detém na melancolia
Sofre, chora, senti a dor, mas por amor ela sobrevive
E insiste, que no final de tudo,
Somos apenas lembranças do que passou
E o que se eterniza é o amor.
Soneto de Fidelidade
(Vinícius de Morais)
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu Possa dizer do amor
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.